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27 de nov. de 2009

Formas

Depois de uma experiência de pintura com carvão, inspiração para fotografar a luz.
Foto: MR


Não há muito o que escrever, gostaria somente de fazer um registro breve dessa imagem que me possibilita tantas reflexões... Gosto tanto de imaginar tudo que a luz "esconde"! A singularidade dos raios concentrando nosso olhar!

19 de nov. de 2009

No garimpo...

(Uma imagem usada na Organização Brahma Kumaris, "um ponto de luz".)
Foto: MR


Avaliação

"Temos medo de tentar algo novo porque temos medo de falhar. Mas quando percebemos que não existe insucesso, experimentamos a liberdade da expressão criativa. Sempre que tentamos algo, recebemos sinais que demonstram se nossa tentativa funcionou ou não. Geralmente pensamos em desistir do processo quando deveríamos tomar fôlego e verificar os componentes de nossa tentativa. Que partes funcionaram e que partes não funcionaram? Então é só alterar as partes que não funcionaram. Nada de falhas, apenas uma avaliação."

Caroline Word, As Sete Chaves da Transformação.


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Bem, sobre não existir insucesso pode mesmo ser uma questão de nomenclatura. De uma maneira ou de outra, vale fazer uma avaliação diante de algo que pode se tornar melhor a partir de um novo modo de ver, de pensar e de fazer. As vezes o que lemos passa a ter um sentido para o contexto em que estamos inseridos naquele momento, por isso torno acessível neste espaço esse resumo sobre a importância de avaliar.

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5 de nov. de 2009

Enquanto a Terra gira.


Teto do Mosteiro de São Bento/São Paulo
Foto: MR


Mover
Caminhar
Comprar
Falar
Cancelar
Ligar
Limpar
Copiar
Rezar
Seguir
Tirar
Inscrever
E tantas outras tarefas para o dia. Dia de luz, dia em dança, dança das horas, horas do dia apoiadas na noite, noite de calma, calma conquistada, horas adoçadas de néctar de orvalho em pétalas de rosas, e com o olhar voltado para o que acontece ao redor, e tudo tecido com a mais desejada ponderação que às vezes faz o dia parecer mais largo e a noite mais silenciosa, mas apenas parece ser, não chega a se tornar palpável, e tudo passa, vai passando enquanto os dias deixam as marcas em tantas histórias. Que marcas? Variadas. Para quem vasculha os cantos, catinhos do céu, próximos ao coração, as possibilidades de encontros com as mais variadas formas de ser, de sentir, de contemplar, de calar diante da amplidão dos limites da percepção enquanto a Terra gira...