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E tantas outras tarefas para o dia. Dia de luz, dia em dança, dança das horas, horas do dia apoiadas na noite, noite de calma, calma conquistada, horas adoçadas de néctar de orvalho em pétalas de rosas, e com o olhar voltado para o que acontece ao redor, e tudo tecido com a mais desejada ponderação que às vezes faz o dia parecer mais largo e a noite mais silenciosa, mas apenas parece ser, não chega a se tornar palpável, e tudo passa, vai passando enquanto os dias deixam as marcas em tantas histórias. Que marcas? Variadas. Para quem vasculha os cantos, catinhos do céu, próximos ao coração, as possibilidades de encontros com as mais variadas formas de ser, de sentir, de contemplar, de calar diante da amplidão dos limites da percepção enquanto a Terra gira...
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