Foto: Marli Reis
A mão que acena também pinta, borda, toca, esculpe e fala, e o observador atento poderia dizer que a mão é parte singular do organismo anímico quando em sua trajetória os traços de sua arte revelam sentimentos fortes como o amor e o ódio, onde ambos podem ser vistos no que o artista fala sem, muitas vezes, pronunciar uma palavra, entretanto, forças subjetivas do pensamento atuam na formação de sua obra. O que se percebe ao olhar mais profundo é que o criador artístico usa qualidades advindas da vontade, mas também da perseverança, da atenção, da coordenação psicomotora, do senso estético, e que por isso a arte tem valores que vão além da matéria física, os valores artísticos passam pelo sentido educacional e terapêutico, principalmente quando exercitados com regularidade e constância. Na medida em que as criações artísticas acontecem, todo o ambiente que está inserida recebe sua influência, é o caso da arquitetura, das artes plásticas, da escultura, da música, da literatura, entre outras belezas inspiradoras.
Escrito por Marli Reis
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